Olá! Sou Bruno Pontes. É muito provável que tenhamos um gosto muito parecido: eu sou apaixonado por carros.
Desde que me entendo por gente, respiro o mundo automotivo. Quando criança, colecionava figuras recortadas de jornais e revistas ilustrando modelos superesportivos, carros comuns, clássicos, modelos atuais. Originais ou modificados. Sempre tive carrinhos. Álbuns de figurinhas automotivas. Sempre ajudei meu pai a lavar e cuidar do carro que habitava a garagem da minha casa.
Cresci, comprei miniaturas. Comprei meu primeiro carro. Decisão racional de um profissional que começou sua carreira ainda no Ensino Médio no ramo da informática (essa carreira, inclusive, começou por causa de carros. Mas isso eu falo em outro post). O Fiat Mille Fire Economy 2008, comprado em 2008, foi uma grande conquista para um jovem com seus poucos 19 anos, que pôde, com a alta do crédito, financiar um sonho por longos meses. Tudo pago com recursos próprios. Confesso, um orgulho que tenho.
Já nesse período, eu passava tardes de sábado cuidando do bólido e vasculhando fóruns e sites do universo automotivo, com objetivo de entender o máximo possível sobre minha paixão.
O que eu gosto de verdade.
Tenho o privilégio de compartilhar deste mesmo gosto com meu pai e meu irmão. Talvez com intensidades diferentes, mas gostamos muito dessa cultura.
Como médico veterinário, meu pai sempre precisou de um carro mais simples para enfrentar as estradas de terra batida quando visitava sítios e fazendas para fazer seus atendimentos. Comprou uma Volkswagen Brasília 1975 amarela. Entre antagônicos “Minha Brasília amarela” e “esse carro é muito feio!”, meu pai resolveu reformar este carro.
Foi neste momento me ingressei efetivamente no mundo dos carros antigos. Em uma outra oportunidade, falarei sobre como a Brasília saiu do status de “carro velho de ir para a roça” para “carro de coleção”.
Voltando um pouco à minha vaga na garagem: saí do Mille para um Chevrolet Celta 2011. O sonho da época era um Fiat 500 recém-relançado no Brasil. Porém, por razões diversas, o carro não veio. Foi ruim na época. Mas fiquei tranquilo depois.
Chegou o Escort.
Pois pouco tempo depois, realizei um sonho de infância. Achei um Ford Escort XR3 1992, branco pérola (ou Bege Nevada), disponível para compra. Ele ostenta minha garagem desde 2013, mas está indo embora. Este rito de separação ainda vai ser doloroso, mas necessário.
Na minha casa, ficamos tão apaixonados por este universo que, em 2014, meu pai encontrou uma bela Volkswagen Kombi 1968 disponível, em Itabirito. Ela está lá, ao lado da Brasília, ostentando nosso gosto por carros antigos.
Vem mais por aí. O Escort está indo alegrar a garagem de outro apaixonado por antigos, mas dará lugar a outro bólido, que atenderá bem mais à demanda da minha empresa, a BP Clássicos.
Convido você, meu amigo, a seguir minhas redes sociais. Nelas, posto um pouco do meu dia-a-dia, fotos dos meus carros e de carros dos meus amigos, além de explorar um pouco mais desta paixão que é compartilhada por cada vez mais pessoas.
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Um abraço,
Bruno Pontes.